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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O POTENCIAL DA ADORAÇÃO


 POTENCIAL DA ADORAÇÃO




Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas (Efésios 2.1,10)



Ao olhar para o espírito humano Deus vê uma existência de sucesso, vida abundante e felicidade. É parecido com o que acontece com o escultor quando olha para um tronco de uma árvore – ele vê uma bela escultura. Assim como quando um agricultor olha para uma semente – ele vê uma grande colheita. Esse é o princípio do potencial.



Isso acontece porque Ele mesmo compartilha com o homem a sua própria vida, a sua natureza. Deus sabe exatamente sobre o valor do depósito que ele faz no espírito humano quando o homem nasce.



O pecado, porém, inibe a nossa visão, corrompe a nossa dignidade e conecta o homem com a morte, que subestima e neutraliza o potencial divino no ser humano. Daí, passamos a produzir não mais à partir do nosso potencial original, mas a partir de águas estagnadas que nos são oferecidas pelas trevas.



Na nova criação, porém, Jesus recria o espírito humano e Deus novamente restaura a sua natureza e a vida eterna no coração do homem. Este é, portanto o potencial da adoração. E este potencial diz respeito a todos os recursos da potente vida e natureza de Deus que, quando transformados por nós mesmos em pensamentos, palavras e ações, se transformam em adoração.





Potencialmente Deus depositou a sua própria vida em nós. E isto nos dá a possibilidade real de que Deus encontre em nós adoradores, ou seja, pessoas que transformam o potencial em prática. Que transformam a matéria-prima da vida de Deus em uma belíssima construção que é a vida humana como expressão da vida de Deus – a adoração.



Assim, é de Deus o potencial em nós para o nosso prazer e deleite. É nossa a adoração para o prazer e deleite dele.



Pr. Manassés Guerra

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